
Os beija-flores ou colibris são os menores pássaros do mundo, ágeis e irrequietos em suas lindas e variadas cores, encantam a todos aqueles que observam as admiráveis coreografias que desenham no ar.Voando sem parar,em todas as direções,estão sempre à procura do néctar de que se alimentam. Embora sejam muito pequenos, eles gastam uma grande quantidade de energia porque estão sempre em movimento. Qualquer semelhança com esta família - é pura coincidência!
sábado, 21 de maio de 2011
Um dia cheio!
Ouvimos o respeitado Comandante Mitra a falar daquilo que bem entende e domina: Os Fogos.
Eu sou suspeita de comentários por isso deixarei esta tarefas para todos que estiveram presentes em sua actuação.
Obrigado pelo carinho de todos e bem haja!
Regina
Marrocos aconteceu neste último Natal - sonho perfeito!
Alvoco da serra
![]() | Apanhar a Auto-estrada n.º 1 até Coimbra e sair no desvio de Coimbra Norte. |
![]() | Apanhar o IP3, direcção Viseu e seguir até à saída para o IC6 - Oliveira do Hospital/Covilhã. |
![]() | Seguir o IC6 até se juntar à Estrada Nacional 17, a estrada da Beira. |
![]() | Continuar pela Estrada da Beira até à Catraia de S. Romão, onde se vira à direita e atravessa S. Romão para apanhar a Estrada Nacional 231. |
![]() | Seguir a EN 231, passando pelas localidades de Valezim e Loriga e eis que surge ALVOCO! |
![]() | Veja o mapa do percurso segundo a ViaMichelin Nota: Em Torrozelo siga sempre a direito. A paragem lá foi um artifício para a construção do mapa. A fundação de Alvoco é antiga. As provas da presença dos romanos são inequívocas: existe a estrada romana, duas pontes em Alvoco (uma das quais destruída em 1945 nas obras da avenida), assim como as moedas romanas encontradas em 1884 no Aguincho. Contudo as lendas e histórias remetem-nos para tempos mais antigos... ![]() No Cadastro da população do reino de 1527, o concelho de Alvoco era constituído pela vila em si e duas povoações: Barriosa e Teixeira. Alvoco teve dois barões. O primeiro, de seu nome António Monteiro de Pina nasceu a 3 de Maio de 1835 e morreu a 24 de Abril de 1898 numa queda de cavalo. Recebeu o título de D. Luís, por decreto de 7 de Abril de 1889. O segundo barão de Alvoco era irmão do primeiro. Chamava-se Joaquim Monteiro de Pina e nasceu em 6 de Setembro de 1838, falecendo em 13 de Maio de 1917. Foi-lhe concedido o título por D. Carlos em 7 de Abril de 1899. Também Alvoco se fez notar na indústria de laníficios, possuindo três fábricas e constituindo um dos principais centros do país deste sector. Em 1856 foi fundada a primeira fábrica de lanifício de Alvoco pelo Sr João José de Brito. Esta fabrica era conhecida como a Fundeira, devido ao facto de estar no fundo da povoação. Hoje é usada como turismo de habitação. A fábrica do Engenho da Serra foi construída pelo 1º Barão António Monteiro de Pina em 1877. Actualmente é usada como habitação. A última fábrica a encerrar foi a do Meio e aconteceu na segunda metade do século XX. A luz eléctrica foi inaugurada em 12 de Junho de 1928, véspera de S. António. Contudo, nesta data já ela iluminava as ruas de Alvoco. Também foi neste ano que o telefone chegou! ![]() Existia ainda uma capela antiga de S. Pedro, no tempo em que a actual servia de igreja matriz. A tradição situa-a na casa Frades. No local onde existe actualmente a igreja existia uma capela dedicada ao Espírito Santo! Foi demolida para a construção da igreja. Perdura ainda hoje na tradição oral, a resistência que o proprietário ofereceu à sua destruição. Porém lá foi convencido, tendo pedido como contrapartida, que a imagem permanecesse num altar da igreja, promessa que foi cumprida até às obras levadas a cabo em 1949-50. A freguesia de Alvoco da Serra é constituída pelas localidades de Alvoco da Serra, Outeiro da Vinha, Vasco Esteves de Baixo, Vasco Esteves de Cima e Aguincho. |
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Marrocos - Colhendo informações
Marrocos um reino mágico cheio de mistérios - Temos aqui uma pesquisa sobre o tema mas, gostaríamos de receber e partilhar com os companheiros, experiências que nos auxilie. Vamos partir de Almada dia 18/12 com o retorno para o dia 04/01/2011. Espero que consiga sugestões e troca de ideias.... Marrocos, um reino ensolarado no noroeste da África, surpreende aos que imaginam apenas paisagens desérticas pela sua diversidade de elementos naturais com lagos e cachoeiras assim como desertos e montanhas. Quem diria que da aridez do país desértico surgem cachoeiras de 60 metros de altura ou florestas com cedros centenários? Não esquecendo 1.100 quilômetros de litoral dividido entre as águas claras do oceano Atlântico e do Mar Mediterrâneo e da neve que pontua os cumes da Cordilheira Atlas no inverno. É comum associamos ao deserto do Saara, uma vez que metade de seu território é ocupado pelo deserto sendo que o próprio nome do país surgiu dele - Marrocos - "A Terra do Sol Poente". As principais cidades marroquinas (as cidades históricas, imperiais ,que fundamentaram a colonização árabe islâmica, a partir do século 7 e se tornaram centros políticos de sua época) são quatro: Fez,Marrakech, Rabat e Meknés. Em todas encontra-se traços que caracterizam a tradicional arquitectura urbana marroquina: uma Medina (centro comercial e residencial), uma mesquita central, o palácio real, o mellah (bairro judeu) e os suqs (mercados), tudo cerrado por uma muralha que servia para fortificar a cidade. Casablanca |
Todas as cidades, curiosamente são definidas por uma cor básica de suas construções: Marrakech é a cidade vermelha, Meknés, a verde;Fez é amarela. Rabat, a cidade branca do litoral atlântico,é a única das cidades imperiais que conserva sua importância política: a capital do país.
Apesar da pobreza superficial, aparência comum nas ruas de qualquer país árabe, o Marrocos é um país potencialmente rico.Suas terras ocultam 75% das reservas mundiais de fosfato, daí tanta briga por apenas uma faixa de areia... O Marrocos é o maior exportador do mundo do valioso produto, mas possui ainda uma fértil agricultura em campos irrigados por todo o interior do país, além das estáveis indústrias do turismo e da pesca.
Se o cinema brindou Casablanca, a literatura parece ter premiado Tânger,cidade do litoral do litoral do Mediterrâneo. Em busca de uma vida com muito estilo e poucos dólares, recheada de diversão, drogas, sexo e inspiração, escritores como William Burroughs, Paul Bowles, Allen Ginsberg e Truman Capote, entre outros, rumaram para lá na década de 50. Paul Bowles foi quem
mais se apaixonou pelo país (é dele o célebre livro "O Céu que nos protege", também adaptado para o cinema).
Por obra das maluquices de seus visitantes ilustres, Tânger,às portas do estreito de Gibraltar, sobrevive da fama de ser uma cidade aventureira, embora já não o seja bem assim.
Literatura à parte,Tânger é a cidade ideal para um banho nas águas do Estreito de Gibraltar, onde Marrocos quase toca a Espanha. São 16 quilómetros de praias que ficam cheias no verão marroquino onde diversos europeus estão em férias.
A estratégica posição do Marrocos, litoral que separa dois mares, vizinho da Europa, fez com que o país fosse alvo de diversas invasões durante sua história. Para se proteger , os antigos eram engenhosos e construíam suas cidades atrás de muralhas de pedra ou de barro, as Kasbahs.
Meknés, a cidade imperial tem uma kasbah tripla cercando sua área original,num total de 25 Kms de muro de 15 metros de altura.
Nove portas grandiosas, chamadas em árabe de babs, cada qual com quatro grandes torres, dão acesso à velha cidade. A mais bela dessas portas, Bab El Mansour, foi concluida em 1732 e é um exemplo de megalomania de um dos mais empreendedores sultões marroquinos, Moulay Ismail, que reinou entre 1672 e 1727. Quase insano, Ismail, impôs a destruição de palácios em Fez e Marrakech para que nenhuma outra cidade fosse mais bela que Meknés,escolhida por ele para sua capital. Mandou construir um imenso reservatório de água, Aguedal, apenas para regar os jardins reais e, dizem, proporcionar lazer as suas 500 esposas. Por sua obra, Ismail ainda é cultuado como rei eterno na cidade. Mulheres muçulmanas com os rostos cobertos por vestes coloridas, passam o dia rezando no belo mausoléu onde estão suas cinzas.
Um pequeno desvio de rota na região de Meknés pode levar a outro lugar sagrado do Marrocos, o pacato vilarejo de Moulay Idriss, também morada de um importante líder :Moulay Idriss el Akbar, que chegou à região em 789 como o primeiro mensageiro da fé islâmica no interior do país.
Hoje é visto quase como um santo, ele liderou a primeira dinastia árabe marroquina. A apenas um quilometro da vila erguida por Idriss, sinais de um passado que ele começou a enterrar: as ruínas da cidade de Volubilis, o principal testemunho da época do Domínio romano no Marrocos. Entre os arcos e colunas, a herança mais significativa da cidade são as ruínas das fábricas de azeite, prova do apogeu comercial que existiu ali.
Foi Idriss também que deu início à construção da mais antiga das cidades imperiais marroquinas:Fez.
Capital intelectual do país, é considerada patrimônio histórico da humanidade pela Unesco.
A cidade se divide em dois lados totalmente distintos: Fez Bali, ou a "cidade velha", e Fez Jedid, a "cidade nova".
Fez Jedid sem muitos atractivos, é marcada pela presença do sumptuoso palácio Dar El Makhzen. Fez Bali, por sua vez, concentra a maior e mais complexa Medina do mundo árabe, um enorme labirinto de vielas apertadas e tortuosas.
Uma aventura irresistível : entrar na Medina sem a companhia de um morador da cidade pode implicar em um mergulho claustrofóbico, sem tempo definido,num fluxo de comerciantes histéricos à busca de fregueses, gente apressada e burricos com lombo cheio de mercadorias. Sozinho, pode-se passar um dia inteiro dentro da Medina em busca de uma saída.
Imperdível!
Somente um lugar em todo Marrocos supera o ritmo frenético de Fez: Djemaa El Fna, um mercado montado numa praça circular no centro de Marrakech, um centro com toda a mágica de Marrocos. O movimento começa cedo com o sol já ardendo sob a cidade: encantadores de serpente, mágicos, malabaristas, acrobatas, muçulmanos sentados em tapetes lendo o Alcorão,dentistas que exibem milhares de dentes extraídos como prova de sua competência.Tudo acontece ao mesmo tempo,e o tempo ali nada mais é do que a soma dos segundos que definem novos sentidos.
Final de semana de 15 a 17/10

Dia 15 de OUTUBRO: CAB e MIDAP reunem no ALAMBRE
Ver os links:
http://portal.icnb.pt/ICNPortal/vPT2007/O+ICNB/Centro+de+Documentacao/Noticias+-+Arquivo/Detalhe+Noticia/P+Amb+Alambre+Inaug+09.htm?res=800x600
e
http://parqueambientalalambre.blogspot.com/
e
http://alambre.ymcasetubal.org/
Prevê-se na mesma ocasião, a inauguração de uma nova área de serviço para autocaravanas, incluindo a delimitação de um novo espaço de parking e pernoita para autocaravanas, entretanto concluída.
Local ( Parque Ambiental do Alambre, na Arrábida, distrito de Setúbal)
- chegada dos inscritos ao longo da tarde
Sábado, 16 de Outubro
- 10h visita guiada eco-cultural sobre a biodiversidade da Serra da Arrábida
- 12.30h Inauguração solene da estação de serviço para autocaravanas.
- 13h almoço livre
- 14.30h sessões de trabalho do CAB e 15.30h MIDAP (em separado)
- 17.00h Seminário sobre Perspectivas do Autocaravanismo para 2011
- 20h jantar gastronómico
Domingo, 17 de Outubro
- 10h percurso pedestre (com guia) de avaliação da fauna e flora do local
- 11h Mesa redonda das co-pilotos sobre gastronomia em viagem de AC
- almoço livre e despedidas
Ultimas inscrições abertas . LOTAÇAO LIMITADA
Valor, incluindo jantar 20€/pessoa, inclui visitas guiadas, pernoitas, sanitários e estação de serviço
inscrições através do mail do CAb circulo.cab@gmail.com ou por jrfirmino@netcabo.pt
esclarecimentos João Firmino tel 969067624
ou Filipe Seco Santos jfsecosantos@gmail.com tel 937254518
Olá Companheiros/as.
Gostei imenso de conhece-los, estar convosco nesses momentos, um agradável passeio por onde caminhamos entre povoados que contam histórias, sobe e desce de percurso entre plantas, vegetações, arbustos, diferenciar a "Zambujeira" da "Oliveira", o cantar dos pássaros e por fim, os bons momentos em volta da mesa das refeições.
Um beijinhos e esperamos repetir esses momentos...
Da mais nova "familía Autocaravanista" numa relação fraternal!
Regina/Mitra/Renato

